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8 de maio de 2009

*saúde - crianças (futuros adultos) sem foco


A hiperatividade é mais comum nos meninos | imagem: Criança Hiperativa e o Esporte


É bom observarmos bem as crianças de hoje. Elas precisam de ajuda. Já nascem num mundo extremamente ecelerado. Além disso, os distúrbios genéticos, comuns a essa expressabilidade atual, pioram o convívio social. Quando se instalam de vez e se tornam grandes problemas sociais é porque não foram tratados na infância. Um deles é o Distúrbio do Déficit de Atenção (DDA), a famosa hiperatividade. Como é a vida de um hiperativo hoje em dia, quando as mães, principais auxiliadoras nessas questões delicadas de saúde neurológica, vivem absorvidas pelo cotidiano moderno, perdida na tríade trabalho-estudo-família?

O mundo está cheio deles e precisamos cuidar e amar até que desacelerem. Se não pararmos um tempo para sabermos se nossos filhos não estão com os sintomas, eles serão os futuros desorientados no planeta. Imagine uma pessoa que cresce falando demais, principalmente o que não é necessário? Não haverá "shhh!" que dê jeito! E aquela que vive quebrando as coisas sem perceber ou demorando demais numa atividade porque não pára quieta??? Haja estresse com os hiperativos!

Por ser um distúrbio, a hiperatividade não causa nenhum remorso a pessoa que tem 'atividades em execesso'. Eu digo isso porque meu filho era assim e nem ligava quando quebrava algo importante. Ele melhorou muito com nossa dedicação materna e paterna. Já eu fui hiperativa e meus pais nem encararam como distúrbio e sim como 'muita energia'. Eu e meu filho amenizamos os efeitos dessa falta de 'foco' que o distúrbio dá porque ele deve ter sido reparado com o nosso auto-policiamento.

Mas muitos por aí não conseguem nem saber se a desatenção com as coisas, a vontade de não parar de trabalhar ou fazer qualquer outra atividade que lhe dê prazer e o falatório constante é saudável. Aí vai um material sobre o assunto que o psicólogo Eugênio Felipe me enviou. É um artigo da neurologista Maria das Graças Loureiro, publicado na revista Conviver, edição 33/08. Cliquem nas imagens para saber mais!



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