seguidores

20 de julho de 2006

A pessoa é para o que nasce


As três ceguinhas de Campina, nas antigas...

TRÊS VOZES DO POVO POBRE

Minha primeira reação ao ver o documentário A pessoa é para o que nasce foi a lembrança de uma constatação amarga feita por um amigo, Bráulio Tavares, a respeito das péssimas conseqüências para a formação de um intelectual da perigosa mistura de arrogância e ignorância nos anos de formação da juventude. Bráulio e eu nos conhecemos na adolescência, quando ele presidia o Cineclube de Campina Grande e eu, o Cineclube Glauber Rocha. Éramos, por isso, rivais. Nem por isso, deixamos de cometer os mesmos erros e fazer a mesma remissão autocrítica.
(...) Texto de José Nêumane Pinto, incluso no site: A pessoa é para o que nasce

Nenhum comentário: