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22 de agosto de 2007

*música* I Rock Campina - domingo (26 de agosto) - 14h00 - Parque do Povo


Zepelim - universitários que tocam o mais novo rock nascido em Campina

A fim de curtir um rock bacana?
O Parque do Povo, adormecido depois do Maior São João do Mundo, vai abrigar uma iniciativa independente.
Zepelim e o Sopro do Cão vai comandar a tarde com o ska-funk-rock e regionalidades característicos do grupo. A banda é formada por universitários que estudam e moram em Campina. A mistura de culturas resultou num som massa.
Os outros experimentos têm, basicamente a mesma composição. Misturando ideais e idéias musicais, o evento espera despertar o gosto pelo estilo que tanto fez e faz a cabeça e muita gente.
Vale a pena curtir!

Programação

14h00 - Zepelim e o Sopro do Cão
14h00 - The Axé (Thrash Metal) (Convidada) - RECIFE
15h00 - Setimo Sentido (Pop Rock/Metal)
15h00 - Last Dream (Heavy Metal)
16h00 - Black Sabbath Cover (Heavy Metal)
16h00 - Boa Pergunta (Pop Rock)
17h00 - Hijack (Pop Rock)
17h00 - Overpoint (Heavy Metal) (convidada)
19h00 - DR SIN (Hard Rock) (Convidada) - SÃO PAULO

17 de agosto de 2007

*EDUCAÇÃO* concurso municipal de redação - cem anos da chegada do trem a CG


Redação: atenção e equilíbrio

Os cem anos da chegada do trem a Campina só vão ser comemorados no dia 2 de outubro, mas a Coordenação de Desenvolvimento Local do município já está articulando a primeira parte das comemorações. Um concurso de redação para estudantes das últimas séries do Ensino Fundamental e Médio será lançado na próxima semana para alunos da rede pública e privada de ensino. As inscrições podem ser feitas até o dia 14 de setembro.

Os três primeiros colocados ganharão um computador completo, uma máquina fotográfica digital e um aparelho de MP4, respectivamente. Os três textos vencedores serão publicados no jornal CORREIO. Os estudantes podem optar por escrever um texto dissertativo livre ou uma reportagem.

Segundo o coordenador do Desenvolvimento Local e do concurso, o professor Fábio Maia, a prefeitura está preparando um grande evento para comemorar a data, “já que foi um marco histórico importante, principalmente economicamente para o município”.
Os professores de História, Leônidas Mendes e Valério Ribeiro, visitarão todas as escolas da cidade com palestras e entrega da ficha de inscrição. Depois da capacitação teórica, que vai até o dia 1º de setembro, o prazo para a entrega das redações vai até o dia 14. Os trabalhos vão ser recolhidos na sede da Coordenação, na Rua 13 de maio.

O objetivo do concurso é motivar o aluno à escrita, associando seus conhecimentos literários ao tema do evento, de acordo com Fábio Maia. Para isso, a Associação Campinense de Letras também está apoiando o evento. O professor doutor Gevácio Aranha (UFCG), e a mestre Maria José Oliveira (UEPB), dos departamentos de História das universidades, darão suporte teórico à iniciativa.

“Esperamos reunir a maioria dos alunos e contribuir para a comemoração da chegada do trem de uma forma educativa e estimulante para o saber”, concluiu Fábio Maia. Os detalhes sobre o concurso estão sendo informados pelo telefone 3310-6317.

Fonte: Portal Correio da Paraíba

15 de agosto de 2007

*música* Marxuvipano no Picanha 200, hoje, às 23h00


MXP - em pé: David, Giancarlo, Danilo e Katiúscia; sentados: Tone Ely e Alexandre

De volta aos palcos de Campina, o grupo Marxuvipano. Com um repertório autoral e alguns integrantes novos, a banda vai mostrar um show intimista no restaurante Picanha 200, hoje, às 23h00. Além da conhecida pegada trip hop, o MXP agora tem mais elementos jazzísticos. O diretor de arte Carlos Mosca montou o figurino e o cenário para as novas apresentações da banda.

Quem lembra do MXP tocando no Cuca CG desde 2005? O grupo foi um dos que se consolidaram no espaço. Desde a participação nas jam sessions até os saraus poéticos, o grupo marcava presença. Ainda com a composição de percussão e bateria, o "tosco" grupo já chamava a atenção. No final de 2005, os marxuvipanos arrastaram o público do lado de fora para dentro do Cuca com um show pirofágico.

Mas quem viu e ouviu a banda daquela época deve ter tido, no mínimo, uma surpresa ao ver os novos shows. Interagir é o lema. Cada integrante possui um espaço no repertório, como num sarau poético. O compositor e vocalista da banda, Tone Ely, disse que o experimento é o que conta agora. "Sensações provocadas pelas palavras e sons. Um universo de improvisos e falas que concentram a atenção do público”, comentou o poeta.

Só que a MXP surgiu em 2004, anteriormente à época do Cuca. Atualmente, a banda é composta por seis estudantes de Sergipe, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Paraíba.
Uns tocam violão, cavaquinho, teclado e glisson. Outros mandam vê no baixolão, tambor falante, tamborim, cajon, ganzá e agogô. Todos os sons parecem sair do palco na hora em que os músicos estão na cena.

Talvez por isso o grupo ainda não conseguiu definir um estilo musical e continua passeando pela diversidade. Mesmo assim, Katiúscia Formiga, vocalista, atriz e produtora da banda, prefere chutar que o trabalho se encaixa na nova emepebê.

"Alguns falam em world music, mas sempre que alguém me pergunta que tipo de música o grupo toca, explico que o trabalho é autoral. Normalmente deixamos que o público diga qual é o nosso estilo”, falou.

MXP no Cuca
E atenção cuqueiros. O próximo show da banda será dia 31 de agosto, no Cuca CG, durante o Festival de Cinema de Campina Grande (Comunicurtas), realizado pelo curso de Comunicação Social da UEPB.

CD e DVD
Para quem gostou ou já gostava da MXP e tá afim de ouvir uma música bacana como Culpa (trip hop), espere a gravação de um CD com três faixas. O grupo também está produzindo um DVD que será lançado ainda este ano.

Integrantes
Alexandre – Baixo e violão
Danilo – Percussão
David Sobel – Violão, cavaquinho e percussão
Giancarlo Galdino – Violão, teclado, glisson e baixo
Katiúscia Formiga – Voz e percussão
Tone Ely – Voz e composição

Contatos MXP
marxuvipano@googlegroups.com
83-9309-3436 / 3322-5808

11 de agosto de 2007

*Leia* Cordeletras (3ª Ed.) "Félix Araújo - a poesia de uma vida"


Cordeletras nº 3 - julho de 2007

A produção jornalística cultural de Campina Grande (PB) está a toda com a criação da revista Cordeletras. Editada pelo jornalista Mica Guimarães, a revista, em formato de cordel, tem entrevistas, contos literários, poemas, memória do cordel e perfis de paraibanos que fizeram ou fazem a história do Estado.

A publicação está na terceira edição quinzenal e traz artigos de outros especialistas em literatura. Irani Medeiros, Samelly Xavier, José Mário e Vitória Maria são os colaboradores dessa edição, que pode ser encontrada por R$ 2,00 nas bancas da cidade. Confira também o texto “Félix Araújo - a poesia de uma vida”, de Lenildo Ferreira.

O leitor pode participar da publicação enviando textos para o e-mail cordeletras@cordeletras.com.br. Campina Grande agradece uma das mais recentes contribuições literárias de autores paraibanos para o registro da cultura popular.

Cordeletras

10 de agosto de 2007

*Bate Cuca* - MC Metralha: “falta de respeito” e exclusão do Reação da Periferia no Rap e Repente


Um dos principais grupos de rap da Paraíba, o Reação da Periferia, ficou de fora do Rap e Repente, evento promovido pela Sub-secretaria de Cultura do Estado em parceria com o Ministério da Cultura (MinC). Os integrantes querem protestar, falar sobre a “falta de respeito” do evento em colocar o nome da banda na primeira programação e retirá-lo sem comunicar. Como os artistas do Reação moram em João Pessoa, conversamos com o MC Metralha pelo MSN e ele nos revelou a indignação de ficar de fora de “uma ação pioneira no Nordeste brasileiro para o movimento Hip Hop”.

Bate Cuca ------------------------------------

Cuca de Campina: Vocês tentaram se inscrever no festival Rap e Repente?
Mc Metralha: Tentamos. Mas tem uma mina do rap na produção do evento, Kalyne Lima, que não gosta da gente e disse que não nos colocaria. Ela levou pro lado pessoal. Já mandamos e-mail para a organização, mas até agora nada. Ela está nos boicotando geral. Nós estamos sem o telefone da mina que está encabeçando o evento com ela (Daniella Ribeiro), mas nós queríamos saber se ela soube desse desrespeito com o nosso trabalho. Porque a Danielle organiza, mas ela não deve sacar nada de rap e contratou Kalyne para indicar os grupos.

CC: E a programação já está fechada...
MM: Sim. Aconteceu também o seguinte: logo quando fizeram a página do evento na internet, sem a divulgação completa, colocaram nosso nome lá. Depois fizeram nova programação e não permanecemos mais como atração do evento. Fiquei de bobeira. Divulgaram nosso nome, sem falar conosco. Eu e muita gente viu o nome Reação da Periferia na programação. Divulguei pelo Orkut e tudo...

CC: O que foi discutido entre o grupo?
MM: Pensamos em processar a Sub-secretaria de Cultura, mas depois voltamos atrás porque sabemos que não iria dar em nada. Pensamos em processar porque colocaram nosso nome sem nossa autorização e nos faltaram com o respeito, nos tirando sem nos avisar. Somos os pioneiros no rap paraibano, mas ficamos indignados quando vimos o que aconteceu e mais ainda quando soubemos que um dos membros do movimento Hip Hop usou de má fé para nos tirar da programação.

CC: Vocês tentaram entrar em contato com a organização?
MM: A gente tentou, pela página do evento, mandar um e-mail especificamente sobre o assunto, mas não consegui enviar. Parece que a página está com defeito. Só pude deixar o contato (e-mail) do Reação e o dos integrantes.


Reação da Periferia: grupo de rap paraibano que não vai se apresentar no Rap e Rep

CC: Vocês ainda querem processá-los?
MM: Não porque é muito burocrático e não dá em nada. Quer dizer, posso estar errado, mas não sei... teríamos que ter uma orientação.

CC: O que vocês têm a dizer sobre esse evento, que já começou excluindo um dos primeiros grupos de rap do Estado?
MM: É muito complicado falar sobre isso... Porque é uma iniciativa muito boa. Sem falar que é pioneira no Nordeste. Mas já começou de maneira errada. A própria organização se mostrou muito “mal organizada” e incompetente. Como eles deixam de fora um dos grupos pioneiros no Estado, que influenciou a geração atual, e coloca gente que não tem nem dois anos de existência artística, sem nenhuma demo gravada? Para mim, esse artista aparentemente não existe, não se manifesta artisticamente, entra nisso como se fosse oba-oba, só pelo dinheiro, com o argumento que faz parte de programas sociais e não tem nenhuma musicalidade para mostrar. Eu penso assim: se você é um organizador de um evento ou executa outra função qualquer nele e quer fazer um grande show de rap, mas não sabe quem são as atrações, quer dizer, você não conhece nada de rap, aí você conhece alguém que diz que faz rap, você, obviamente, passa a bola para essa pessoa. Essa é a única pessoa que você conhece que diz ser do movimento Hip Hop. Lógico que você confia nela e só coloca no evento quem ela aponta ou conhece. Afinal, você não sabe nada sobre o assunto. Foi o que aconteceu com a Daniella Ribeiro, a sub-secretária de Cultura. Kaline foi quem indicou os grupos. É ela que possivelmente pode dar explicações sobre o nosso caso.

CC: Que recado vocês dariam a ela (Kalyne), como representantes do movimento Hip Hop?
MM: Que o profissionalismo sempre tem que estar à frente de tudo. Que não é dessa forma que se vai mostrar quem faz história na Paraíba ou quem tem um compromisso musical. Que podemos fazer barulho e não temos medo de dar a cara à tapa. Se é essa a postura do Hip Hop.

CC: Vocês se sentem injustiçados?
MM: Sim. Ficamos tristes pela falta de profissionalismo da organização, que deu esse pequeno deslize de esquecer dos caras que influenciaram a nova geração.

Conheça o Reação da Periferia

7 de agosto de 2007

CALOURADA UNIFICADA UFCG (BODOCONGÓ), SEXTA-FEIRA (10), 22h00


As Bastianas - principal atração da Calourada Unificada (UFCG)

------ Ambiente 1------
As Bastianas (jampa)
Niedson Lua
Forrozao Karkará
Gilmagia & Forronauta

------ Ambiente 2 ------
Os Coroas (samba)
Gunjah (reggae)
Val Donato e Beto Cabeca (pop)

------ Ambiente 3 ------
DJ Gérson (drum'n'bass)
DJ Foxxy (tech-trance)
DJ Gnomo (techouse | techno)
DJs Joker vs. Gordan (psy - ECS)

------ serviços ------
r$ 10,00 (inteira) | r$ 5,00 (estudante)
*estudantes da UFCG: 2 kg de alimentos nos dias 6 e 7 (no DCE da UFCG)

------ OFICINAS ------

------ Grafitagem ------
ministrante: Raoni
dias 7, 8 e 9
das 15:00 as 18:00
tel.: Raoni 88834123
valor: 25 R$ (pagamento para a compra de material)

------ Fotografia ------
ministrante: Daniela Morais
dias 7, 8 e 9
das 18:30 às 21:30

------ Teatro de possibilidades ------
Desde já ocorrem reuniões de ensaios no mini-teatro Paulo Pontes a noite a partir das 18:00 horas

------ Inscrições ------
DCE - 3310-1251 / dceufcg@gmail.com

------ Realização ------
DCE UFCG | Gestão: Mudança de Atitude

------ Apoio ------
UFCG | Prefeitura Cidade de Campina Grande | Teatro Municipal | 93 FM | TV Itararé | Forno de Pizza | Aprovação - Vestibulares & Concursos | TOVAR

6 de agosto de 2007

OPINIÃO - DALMO OLIVEIRA: "maioria dos JORNALISTAS não confia mais na direção do sindicato"

por Dalmo Oliveira*

A última eleição da Fenaj na Paraíba deixou várias lições, porém a mais preocupante diz respeito à representatividade do nosso sindicato. Dos 979 sócios filiados à entidade foi constituído um "colégio eleitoral" de apenas 204 jornalistas aptos ao voto nesse pleito. Destes, só 159 pessoas compareceram efetivamente às urnas. Em Campina Grande foram só 35 votantes! O que dizem esses números (oficiais da apuração da própria Fenaj)? Eles revelam que pouco mais de 20% dos jornalistas filiados ao sindicato capitaneado por Land Seixas, Edson Veber e Lúcia Figueiredo (eleitos pela chapa 1 na Fenaj) mantêm atualizada sua situação com a tesouraria da entidade (aos cuidados de Marcos da Paz). Ou seja, mais de 80% dos jornalistas profissionais paraibanos, filiados ao sindicato, não demonstram qualquer interesse em quem vai estar ou deixar de estar na direção da principal entidade nacional representativa dessa categoria.

As causas da inaptidão para a votação e do desinteresse pela vida sindical tem origens diversas. A maioria dos filiados não consegue participar das eleições sindicais simplesmente porque jamais conseguiu quitar o débito de mensalidades, que hoje é de R$ 18,00 por mês. Não que sejamos uma categoria de velhacos inadimplentes. O fato é que nos últimos dez anos o sindicato não conseguiu desenvolver um modelo de cobrança e arrecadação eficiente. Essa é a causa administrativa. O desinteresse se dá também (e fundamentalmente) porque a maioria não confia mais na direção do sindicato. Essa é a causa política, e a mais grave!

Para quem trabalha com carteira assinada nas grandes empresas (TVs, rádios, O Norte, Correio, Sistema Paraíba) ou em órgãos do serviço público estadual ou municipal e que autorizou o desconto sindical em folha, não existe muita dificuldade para manter-se adimplente com a entidade. Mas para todos os demais filiados que estejam fora do mercado tradicional de jornalismo, pagar as mensalidades tornou-se uma verdadeira missão impossível.

A primeira dificuldade é encontrar a sede do sindicato aberta. O segundo desafio é marcar horário com o presidente Land Seixas ou com o tesoureiro. A situação é tão esdrúxula que até os componentes da atual diretoria estão devendo ao sindicato. Dá pra imaginar um quadro desses... Eu mesmo só consegui quitar minha situação no dia da eleição, preenchendo o cheque n° 900245 da Caixa Econômica, no valor de R$ 150,00, referente a cerca de dez meses de inadimplência. Outros diretores sequer votaram porque continuavam devendo.

Manter parte dos filiados inadimplente não é apenas desleixo e inaptidão administrativa da direção do sindicato. É, mais que isso, uma manobra estratégica de Land e de seus asseclas para manter possíveis adversários sem condições de participar da vida sindical.

É com esse tipo de mentalidade e com esse modelo de sindicalismo que estamos lidando. Um modelo que prefere arruinar as finanças da entidade para garantir uma hegemonia maquiada e anti-democrática. Na maioria das vezes (principalmente nas eleições) a situação de inadimplência se transforma em arma de cooptação dos jornalistas "desgarrados". Funcionaria mais ou menos assim: "Liquidamos teus débitos e você vota na gente...".

Para Land é cômodo que mais de 80% dos filiados estejam em débito com o "nosso" sindicato. É cômodo também para aqueles que passam o ano inteiro sem contribuir e, nas vésperas da eleição, recebem o "perdão" da dívida contributiva ou facilidades para quitar os débitos. Em toda essa trama, há um fato que não se comenta muito e é o que mais me deixa preocupado: é que o número de jornalistas paraibanos não filiados ao sindicato pode ser até duas vezes maior que o de colegas sindicalizados. Alguém lembra quando foi a última grande campanha de filiação desencadeada por nossos gloriosos sindicalistas?

Digo campanha mesmo, com cartazes, e-mails etc. Pois essa mensagem vai servir para isso. Uma campanha de filiação em massa dos jornalistas que atuam na Paraíba. Se você possui registro profissional, procure o sindicato e se filie. Ligue para Land. O celular dele é o 9979.2046. E diga: "Estou seguindo o conselho de Dalmo e quero me filiar para votar contra você na próxima eleição!". Em anexo te mando o modelo de ficha de filiação. É só preencher, imprimir, assinar e entregar.

E para os que estão devendo ao sindicato e não sabem como pagar, outra dica: deposite R$ 18,00 por mês na conta 63909, agência 0036. Depois é só mandar um fax do comprovante para o Fone/Fax: (83) 3222-5632, ou uma xerox para: Rua Índio Pirajibe, 98 - 1º andar – Centro - CEP:58011-200 - João Pessoa/PB. Se o fax tiver quebrado ou sem papel você ainda pode escanear o comprovante e mandar para o email < reporterlivre@sindjornalistaspb.org >. E vamos acabar de vez com essa história de "sindicato dos jornalistas amigos de Land Seixas".

--

*Dalmo Oliveira é jornalista, bacharel em Comunicação pela UFPB, mestre em Comunicação pela UFPE, diretor de Mobilização e Direito Autoral do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado da Paraíba.

(83) 3315.4378/9154.1535
msn
icq: 328-515-910

Direto do Sanhauá
sindicato dos jornalistas pb

Semana de Atividades Culturais (UFCG)


Cariri paraibano, 2006 / Val Costa


Cerca de 350 pessoas estão sendo esperadas, a partir de hoje, para a Semana de Atividades Culturais, às 19h30, na UFCG. Com o tema 70 Anos da UNE - O Movimento Estudantil em Debate, o primeiro dia terá uma palestra de abertura com representantes da política estudantil. Durante a semana serão vistas também atividades artístico-culturais.
O evento será encerrado na sexta-feira com a realização da Calourada Unificada 2007.1. Como de costume, três ambientes de sons diferenciados atrairão cerca de cinco mil estudantes à calourada. Forró, reggae, samba, pop rock, samba rock e música eletrônica serão as vertentes da noite, com 16 atrações.
Promovido pelo Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal de Campina Grande (DCE/UFCG), o evento foi desenvolvido com o objetivo de celebrar os 70 anos da UNE e o Dia do Estudante.
Na palestra de abertura, a presidente da Associação dos Docentes da Universidade Federal de Campina Grande (Adufcg), Sandra Bezerra, o vice-reitor da UFCG, José Edilson de Amorim, o diretor de Universidades Públicas da UNE, Rafael Pirez, e o Presidente do DCE, Aroldo Felix de Azevedo Junior serão os convidados.
amanhã (7), a partir das 9h00, terá início uma mesa-redonda que comentará sobre a Reforma Universitária. Os convidados desta mesa serão representantes da UNE, Adufcg e Sintesp.
No decorrer da Semana, haverá ainda a realização de oficinas de arte, concurso de bandas universitárias, palestras e outras atrações.

Instalação A Beleza da Caatinga estará aberta na terça-feira (7)

Inserida na Semana de Atividades Culturais, a instalação A Beleza da Caatinga e o Bazar Arte

Para complementar a Semana de Atividades Culturais (UFCG), duas exposições ficarão na sede do DCE, a partir de amanhã (7) até a próxima sexta-feira. A instalação A beleza da Caatinga, do artista plástico De Vieira, comemorando 26 anos de trabalho cultural desde que lançou a tendência de Vestuário Ecológico no final da década de 70. Além disso, o Bazar Arte estará montado para oferecer artesanato ao público.
Na instalação serão exibidos trabalhos do artista, com peças exclusivas feitas à mão. O conjunto reúne diversas técnicas artesanais, a exemplo de bordados, rendas, macramês e tear, utilizando como matéria-prima fibras e texturas naturais, como o algodão colorido desenvolvido geneticamente pela Embrapa. Nas peças, existem também os elementos biodegradáveis, como couro, madeiras e sementes.
Milton Jorge Vieira de Souza, natural de Junco do Seridó, radicado em Campina Grande, também produz cenografias e utiliza os mesmo componentes como essência, além de elementos recicláveis e "mix" de materiais. O artista faz parte do Movimento Armorial, que reúne características autênticas da Região Nordeste, mas busca dar uma nova visão do trabalho que gravita entre o popular e o erudito. Livre de tendências e pressões do mercado para produzir em grande escala, ele desenvolve seu próprio padrão estético e produz peças únicas para os clientes. As peças não têm valor estimado, já que são fruto da vivência pessoal do artista.
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Fonte: Assessoria
Oziella Inocêncio