Os caras são ágeis. As garotas, máquinas turbinadas. Ninguém dispensa uma mãozinha estagiária! Foi assim comigo, desde o início do curso. Primeiro, nos infames jornaizinhos, desenhando ou escrevendo notinhas. Nesta época se reivindicava direitos trabalhistas, como carga horária e bolsa de um salário mínimo. Hoje está ótima a condição do universitário na empresa.
Ainda passei um longo e proveitoso período numa indústria têxtil multinacional. O tempo mínimo de três meses nos jornais também me serviram de laboratório. Mas se, em nenhum desses locais, eu não tivesse sido acompanhada por "orientadores", talvez eu dissesse: "é uma tortura estagiar!"... Mas eu não digo.
Tive ótimos professores, aprendi horrores. Talvez por isso defenda o treino do estudante numa tarefa relativa a sua área dentro da empresa. Agora que estamos vivendo essa emergência financeira mundial e que vamos abrir mais postos de trabalhos até 2014, podemos ver mais vagas para aprendizes.
As empresas que contratam estudantes e os treina efetivamente na sua profissão estão mais do que arrumando um ajudante. Estão cumprindo o seu papel cidadão, incluindo o sujeito no campo de atuação futuro.
[ #valdíviaCosta ]
Um comentário:
Arranca Brasil!
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