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12 de dezembro de 2009

*Feira - Coluninha colorida e musical

*Por Valdívia Costa | imagens: Val da Costa


“Chico Science é o nosso Bob Marley”, descreveu o recifense Lenine à revista Trip no final da década de 1990. Chico foi uma das maiores expressões artísticas brasileira, que não deixou de ser lembrada durante a gravação do DVD da sua banda Nação Zumbi na primeira noite de apresentações musicais da Feira Música Brasil, na última quarta-feira. “Eu amo o mangue e amo o Chico!”, gritavam os recifenses, chapados de veneração no Marco Zero.








O calor de Recife é termostato.










Por onde andamos na Feira tem gente circulando, conversando, ouvindo e pensando em música. O evento tem um lay out bonito, de cores harmonizadas com os sons que se misturam no palco à noite.





Mais de 270 empresas rodaram nestes dias de rodada de negócios no Terminal Marítimo. Hoje, dia 12, será o último dia e ainda chegou empresas novas para trazer oportunidades de negócios. O Centro Cultural BNB entrou ontem, dia 11, mas não deu para avisar há todos os inscritos e convidados. O selo de Nova York, Nublu Records, também está desde o início.




O Som na Rural, uma proposta televisiva do Roger de Renor (antigo programa Sopa Diário), está também na Feira. Além do carrão que circulou em 26 localidades este ano, a produção está oferecendo um release criativo que vira uma ruralzinha pra dobrar. Amanhã, dia 13, haverá uma surpresa no local onde a Rural se encontra, nos estandes da Feira. Quem quiser sacar pode chegar a partir das 17h00.




Jogos musicais são divertidos, mas instruem muito para a percepção musical. Pensando em desenvolver mais essas aptidões que todos têm, mas às vezes não conseguem demonstrá-las, a Petrobras está expondo o Rock Band “The Beatles”. É uma onda com o público da Feira. Todo mundo para pra tocar um pouquinho. Ah, o Programa Petrobras Cultural já está aberto até o dia 10 de janeiro de 2010. Se liguem...




Hoje, o jornalista freelancer Francis Gay, atuante na Alemanha, os produtores Carlos Eduardo Miranda e Roger de Renor, mostraram diferentes pensamentos sobre o rádio que, vira e mexe, o povo quer “matar” na Era digital. O nome do painel foi “A rádio nos dias de hoje – online e offline onde está e para onde vai?” O famoso “jabá” (pagar a rádio pra rolar o som durante determinado tempo) ainda existe, mas é só um “bafinho”, segundo Miranda.

Um comentário:

Toninho disse...

A Feira é massa!
Mas a foto do guri voando é madeira!
Muito boa!!